"Onde Elect the Dead era essencialmente um disco de rock com elementos melódicos progressivos, Imperfect Harmonies poderia ser classificado como rock porque ao longo dele tem vários pontos altos energéticos, mas a instrumentação é um tanto diferente. Apesar de haver bateria, baixo e alguma guitarra ao vivo, os aspectos impulsores são eletrônicos e orquestrais. É totalmente único em sua paleta sonora. Isto é, na essência, música que permaneceu no barril e amadureceu numa sensação perfeita e agora está pronta para ser servida", diz Tankian.
Imperfect Harmonies é tão poderoso e musicalmente eclético quanto seu predecessor. "Eu tenho chamado a música de 'eletro-orquestral-jazz-rock' porque tem todos esses aspectos em projeção dentro das músicas. Algumas são mais despidas, mas a maioria das músicas tem essa imensa parede de som apresentado de um modo que nunca ouvi antes. Não é comum ter uma música que é tanto eletrônica como orquestral, já que uma é sintética e outra orgânica, mas encontrei um jeito de combinar muitas dessas cores juntas", diz Tankian.
O álbum tem sido influenciada pela experiência de Tankian ao fazer o Elect the Dead Symphony, uma interpretação sinfônica de seu disco de estreia que teve sua performance inaugural na Nova Zelândia com a Orquestra Filarmônica de Auckland em março de 2009. A performance foi gravada em CD/DVD."Fazer o Elect the Dead Symphony me deu a confiança e ferramentas para criar peças para orquestra com mais confiança e efetividade do que antes. E isso se tornou uma das cores primárias desde disco juntamente com a eletrônica, jazz e instrumentação ao vivo", diz Tankian.
02. Borders Are
03. Deserving?
04. Beatus
05. Reconstructive Demonstrations
06. Electron
07. Gate 21
08. Yes, It’s Genocide
09. Peace Be Revenged
10. Left of Center
11. Wings of Summer
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